Último rinoceronte-branco do norte macho morre no Quênia
<div class="mc-column content-text active-extra-styles active-capital-letter" data-block-type="unstyled" data-block-weight="29" data-block-id="2">
<p class="content-text__container theme-color-primary-first-letter" data-track-category="Link no Texto" data-track-links=""> O último rinoceronte-branco do norte macho morreu no Quênia aos 45 anos, anunciou a equipe responsável por sua segurança, o que deixa duas fêmeas como únicas sobreviventes da subespécie.</p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="51" data-block-id="3">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">O rinoceronte, chamado Sudan, sofria havia muito tempo de complicações de saúde por sua idade avançada e, após um agravamento considerável de seu estado, "a equipe veterinária tomou a decisão de praticar a eutanásia", informou em um comunicado a direção da reserva natural Ol Peteja, do Quênia, onde o animal vivia.</p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="29" data-block-id="4">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links=""><strong>Quando Sudan nasceu em 1973, em Shambe, no Sudão do Sul, havia quase 700 exemplares vivos. Em tese, a morte de Sudan significa a extinção dessa subespécie de rinoceronte.</strong></p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="20" data-block-id="5">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">Os cientistas coletaram, porém, seu material genético e estão tentando desenvolver técnicas de fertilização <em>in vitro</em> para preservar a subespécie.</p>
</div>